Gama, esse poema me fez lembrar Na Véspera de Não Partir Nunca, de Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), do qual vou postar um trecho:
“Na véspera de não partir nunca
Ao menos não há que arrumar malas
Nem que fazer planos em papel
Com acompanhamento involuntário de esquecimentos
Para o partir ainda livre do dia seguinte.
(…)
Dormita, alma, dormita!
Aproveita, dormita, dormita!
É pouco o que tens, dormita!
É a véspera de não partir nunca”.
Abraçaço.
Gama, esse poema me fez lembrar Na Véspera de Não Partir Nunca, de Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), do qual vou postar um trecho:
“Na véspera de não partir nunca
Ao menos não há que arrumar malas
Nem que fazer planos em papel
Com acompanhamento involuntário de esquecimentos
Para o partir ainda livre do dia seguinte.
(…)
Dormita, alma, dormita!
Aproveita, dormita, dormita!
É pouco o que tens, dormita!
É a véspera de não partir nunca”.
Abraçaço.
Beleza, Brenno…
“vai ter uma festa
que eu vou dançar
até o sapato pedir pra parar.
aí eu paro
tiro o sapato
e danço o resto da vida.” (Chacal)
Beijocas!
Meu bom poeta, lindo…emocionante…simples…parabéns.
forte abraço
c@urosa