Adalberto de Oliveira Souza
JOGO
Cada coisa no seu lugar,
cada um no seu quadrado,
Preparação constante
de um castelo de paixões,
de restrições,
de reconsiderações,
para um eterno despertar
Ou para um partir eterno.
Cada gesto no seu momento
com significações evidentes,
alvíssaras de esperanças,
para marcar o momento
e usufruí-lo.
Nem tudo se assemelha ao que
realmente é.
Nada é tão enganoso
quanto a aparência.
No entanto, às vezes,
se acerta.
Mais um grande e primoroso poema de Adalberto. Parabéns.
Os versos estão lançados. Jogo ganho, poeta.
Realmente primoroso, Adalberto! Lindíssimo poema!