O direito ao delírio

  

 

 

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3 comentários

  1. 27/11/11 at 21:53

    Maravilhoso Eduardo Galeano, um poético delírio, só mesmo a cabeça privilegiada do grande escritor! Parabéns amigo Antonio Carlos Augusto por proporcionar esse momento de grande reflexão.

    forte abraço,

    c@urosa

  2. Lilian
    27/11/11 at 22:16

    Eba! Comentários “em tempo real”!
    Postaí que eu leio aqui!
    Adorei o texto! É um daqueles que eu guardaria no fundinho do baú (no fundo porque é mais seguro e precioso…)
    Quem sabe eu consiga guardar na minha mente? Vale bem um lugarzinho ali…

  3. 01/12/11 at 14:59

    “Algum dia dividiremos a liberdade em fatias e nos amaremos – sem fome – em absoluta alvorada.” – de Bartolomeu de Queirós, outro “delirante”, tangenciando a bela mensagem de Galeano.

    Pois. Caminhemos em direção a este outro mundo possível.

    Beijocas!

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