Ontem, no Mosteiro dos Jerônimos, vi o túmulo de Fernando Pessoa, cujo corpo foi para lá trasladado.
Hoje, no Chiado, tomei um conhaque com ele nA Brasileira.
Não sei com qual deles. Talvez com todos, ou com nenhum.
Coitado do Fernando Pessoa (ou de suas pessoas). Estava compenetrado e de pouca prosa. Não me respondeu o que lhe falava.
Quem sabe pensava na vida e na morte, que são a mesma coisa.
Coisa de Pessoa.
Fernando Pessoa tem um novo heterônimo? rsrs
Perfeito!
Mas diga pra “ele” que a vida e a morte não são a mesma coisa, não… Em vida, somos unitários, “eternamente” à procura de algo, que julgamos ter perdido em algum momento. Na morte, “somos todos um”, voltando ao Criador.
Mas… vamos aos fados! Isto é o que interessa neste momento! (estou ouvindo no YouTube…)
CARA LILIAN,
Acho muito senzata posição ” Vamos aos fados!’
VIRGÍNIA
ABRAÇOS
VIRGÍNIA
CAROS AMIGOS,
TODOS OS COMENTÁRIS MUITOS SAGUAZES E PERTINENTES!
QUE BOM VCS DE NOVO !!
VIRGÍNIA
Depois do tradicional bacalhau do Delfim, quem sabe uma passada no Solar dos Presuntos, templo da enogastronomia lisboeta? Eu substituiria os próximos conhaques pelo vinho do Porto e pelo madeira e ainda aproveitaria para usá-los como forma de discutir os tratados do século XVIII feitos pelo Marques de Pombal.
Abraço
Querido Rockamann,
Na esayJet o problema maior foram os 20 quilos de bagagem. Só nossas malas vazias pesavamm uns 5 quilos, e estávamos iniciando a viagem.
Tenho passado dificuldade com o maldido glútem, mas resolvi relaxar. O Solar dos Presuntos é uma grande ideia e amanhã irei lá me fartar. Abaixo (ou acima) o colesterol!
Abração.
NÓS VIVEMOS SEM GLÚTEM, MAS NÃO SEM A VIDA !!!
POR FAVOR, CUIDADO!!!!!
ABRAÇOS
VIRGÍNIA
Quem paga US$ 10 dólares numa passagem entre duas capitais europeias não pode reclamar de atraso, de barra de cereal, nem da falta de curva das aeromoças, nem do tédio passado nos aeroportos! São Paulo-Porto Alegre custa US$ 600.
O Marcel que comprou as passagens para mim me deve uma explicação:
paguei muitíssimo mais de 10 dólares Paris/Lisboa e vice-versa. O
pior é que falta o versa.
Quanto ao conhaque com Pessoa foi ele quem escolheu.
Como ironia é algo em falta no mundo, é bom avisar que o escrito acima usa dela.