Posso ser sincera? (mesmo porque é só o que eu poderia ser nesse momento…) Acho que a garota tinha mesmo é que causar o tumulto que causou, com aquela roupa. É de concessão em concessão que temos ido para onde estamos indo (e garanto que o destino disso tudo não é nada bom). Considero uma falta de respeito que as pessoas não se vistam adequadamente, conforme o mínimo de bom senso que ainda existe. Bons tempos aqueles em que a faculdade servia “apenas” para aprendermos, fazer amigos e admirar os bons professores.
Tranquilamente, sem culpa, eu me uniria ao coro que alunos que a enxotou da escola. Se ela tinha um programa pra depois (ou se foi conseguir algum na faculdade), problema dela. Lugar de p. é no pteiro.
O que realmente me estranhou na reportagem foi a reação dos alunos. Jamais esperaria tal atitude de brasileiros, acostumados a ver (e conviver obrigatoriamente, sem opção) tudo o que de indigno possa existir.
Nada contra a mini, tudo a favor da reação raivosa dos alunos. Pra mim, isto é um bom sinal; sinal de que o futuro talvez não seja tão ruim quanto às vezes se desenha…
Preconceito é ruim, sim; principalmente quando se é vítima dele; mas, como vivemos em sociedade, regras mínimas têm que ser respeitadas para o “bom” convívio. Usar minissaia na faculdade pra mim seria o mesmo que infringir os sinais de tráfego; ou dá batida ou multa.
Bom demais o HITLER focado com monólogo sobre preceitos e preconceitos!
BOM DEMAIS!
Com relação a mocinha da UNIBAN, bem… acho que nem ela imaginava como seria bom sua atitude e a reação idiota dos colegas. Ela já deu inúmeras entrevistas provavelmente remuneradas, recebu convite pra posa nua em revista e até atuar em filme pornô. Não fora seu vestidinho rosa e a não esperada ação dos ignorantes coleguinhas, ela passaria batido, talvez sem nunca ter uma oportunidade de 15 minutos de glória. Acho que sem querer usou de um marketing muito positivo pra ela. Achei uma baboseira tudo. Ela, os colegas, a diretoria da universidade, o retrocesso nas decisões…. tudo muito fora de foco.
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Posso ser sincera? (mesmo porque é só o que eu poderia ser nesse momento…) Acho que a garota tinha mesmo é que causar o tumulto que causou, com aquela roupa. É de concessão em concessão que temos ido para onde estamos indo (e garanto que o destino disso tudo não é nada bom). Considero uma falta de respeito que as pessoas não se vistam adequadamente, conforme o mínimo de bom senso que ainda existe. Bons tempos aqueles em que a faculdade servia “apenas” para aprendermos, fazer amigos e admirar os bons professores.
Tranquilamente, sem culpa, eu me uniria ao coro que alunos que a enxotou da escola. Se ela tinha um programa pra depois (ou se foi conseguir algum na faculdade), problema dela. Lugar de p. é no pteiro.
O que realmente me estranhou na reportagem foi a reação dos alunos. Jamais esperaria tal atitude de brasileiros, acostumados a ver (e conviver obrigatoriamente, sem opção) tudo o que de indigno possa existir.
Nada contra a mini, tudo a favor da reação raivosa dos alunos. Pra mim, isto é um bom sinal; sinal de que o futuro talvez não seja tão ruim quanto às vezes se desenha…
Preconceito é ruim, sim; principalmente quando se é vítima dele; mas, como vivemos em sociedade, regras mínimas têm que ser respeitadas para o “bom” convívio. Usar minissaia na faculdade pra mim seria o mesmo que infringir os sinais de tráfego; ou dá batida ou multa.
Bom demais o HITLER focado com monólogo sobre preceitos e preconceitos!
BOM DEMAIS!
Com relação a mocinha da UNIBAN, bem… acho que nem ela imaginava como seria bom sua atitude e a reação idiota dos colegas. Ela já deu inúmeras entrevistas provavelmente remuneradas, recebu convite pra posa nua em revista e até atuar em filme pornô. Não fora seu vestidinho rosa e a não esperada ação dos ignorantes coleguinhas, ela passaria batido, talvez sem nunca ter uma oportunidade de 15 minutos de glória. Acho que sem querer usou de um marketing muito positivo pra ela. Achei uma baboseira tudo. Ela, os colegas, a diretoria da universidade, o retrocesso nas decisões…. tudo muito fora de foco.