Infelizmente, não tenho o seu senso de humor, mas sei reconhecer uma boa piada. Quem assistiu ao filme, disse que em vez de “Filho do Brasil”, seria melhor chamado de “Filha do Brasil”, porque, na verdade, a heroína ali é a mãe dele. Não sei se é culpa da Glória Pires, que insiste em roubar a cena aonde quer que esteja, mas foi o que me disseram. Ou será que escolheram um ator fraco para representar o “Filho”??? Eu é que não vou conferir, se alguém lá do salão aonde ouvi a conversa se interessar, que me conte. Mas, com certeza, para fazer frente a Glória Pires, só alguém da estirpe de Mateus Solano ou Wagner Moura.
O engraçado é que há pouco tempo, talvez me lembrando daquele seu post em Portugal, falando sobre o sebastianismo, comentei, em outro blog, que numa História de 510 anos não tínhamos ídolos próprios. Que eu continuava esperando Dom Sebastião voltar ou o nascimento de um Obama entre nós. Que, além disso, só nos restava Jesus Cristo. Parece que me antecipei vergonhosamente. A estória (do filho) da Glória Pires vem suprir esta lacuna! Habemos um mito!
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Infelizmente, não tenho o seu senso de humor, mas sei reconhecer uma boa piada. Quem assistiu ao filme, disse que em vez de “Filho do Brasil”, seria melhor chamado de “Filha do Brasil”, porque, na verdade, a heroína ali é a mãe dele. Não sei se é culpa da Glória Pires, que insiste em roubar a cena aonde quer que esteja, mas foi o que me disseram. Ou será que escolheram um ator fraco para representar o “Filho”??? Eu é que não vou conferir, se alguém lá do salão aonde ouvi a conversa se interessar, que me conte. Mas, com certeza, para fazer frente a Glória Pires, só alguém da estirpe de Mateus Solano ou Wagner Moura.
O engraçado é que há pouco tempo, talvez me lembrando daquele seu post em Portugal, falando sobre o sebastianismo, comentei, em outro blog, que numa História de 510 anos não tínhamos ídolos próprios. Que eu continuava esperando Dom Sebastião voltar ou o nascimento de um Obama entre nós. Que, além disso, só nos restava Jesus Cristo. Parece que me antecipei vergonhosamente. A estória (do filho) da Glória Pires vem suprir esta lacuna! Habemos um mito!