São realmente tragédias anunciadas ou, ao menos, previsíveis. Mas é triste demais assistir ao desespero de pessoas com a família toda sob os escombros, ouvir as palavras alucinadas, observar olhares perdidos no espaço sem poder objetivar o que é aquilo, pra onde ir, o que fazer, como sentir tanta perda. Eu fico abalada quando vejo e choro junto. E como respeitar ou chamar de autoridades os que permitem tais fatos? E me preocupa também que com previsão ou sem, por motivos explicáveis ou quase, muitas são as catástrofes que estão ocorrendo em pequenos intervalos entre sí, trazendo muita destruição e dor ao mundo. Será que são as previsões se instalando?
Nostradamus, Cabala, Apocalipse…
Todos os registros prevêem muitas catástrofes,pragas e doenças movas. Acho preocupante e triste tudo o que está se configurando. Tudo leva a crer em um novo mundo tentando nascer. E todo nascimento é uma explosão da semente.
Imagino que o Rio de Janeiro seja um dos lugares mais bonitos do mundo. Adoraria, portanto, morar lá. Mas nem sequer conheço a cidade. E tenho até um pouco de inveja daqueles que lá estão há muito tempo (quando a vida ainda era possível), me derreto com os versos de Tom Jobim, a música, que sempre associo ao Rio de Janeiro (aqueles realmente devem ter sido bons, magníficos, tempos).
Mas me contenho e fico aqui, firme e forte, no inferno ribeirãopretano.
Então, eu acho que “a culpa” é das pessoas que insistem em morar nessas localidades aonde não caberiam nem mais formigas, quanto mais famílias.
O pior é que nossa cidade (São Sebastião do Ribeirão Preto) parece caminhar a passos largos para o mesmo destino do Rio (e do planeta todo, acho…)
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São realmente tragédias anunciadas ou, ao menos, previsíveis. Mas é triste demais assistir ao desespero de pessoas com a família toda sob os escombros, ouvir as palavras alucinadas, observar olhares perdidos no espaço sem poder objetivar o que é aquilo, pra onde ir, o que fazer, como sentir tanta perda. Eu fico abalada quando vejo e choro junto. E como respeitar ou chamar de autoridades os que permitem tais fatos? E me preocupa também que com previsão ou sem, por motivos explicáveis ou quase, muitas são as catástrofes que estão ocorrendo em pequenos intervalos entre sí, trazendo muita destruição e dor ao mundo. Será que são as previsões se instalando?
Nostradamus? Há previsões de que o mundo acabaria em 2012… Antes seria no ano 2000.
Mas, na verdade, nós é que nos danamos e danamos com nosso pobre planeta Terra.
Nostradamus, Cabala, Apocalipse…
Todos os registros prevêem muitas catástrofes,pragas e doenças movas. Acho preocupante e triste tudo o que está se configurando. Tudo leva a crer em um novo mundo tentando nascer. E todo nascimento é uma explosão da semente.
Imagino que o Rio de Janeiro seja um dos lugares mais bonitos do mundo. Adoraria, portanto, morar lá. Mas nem sequer conheço a cidade. E tenho até um pouco de inveja daqueles que lá estão há muito tempo (quando a vida ainda era possível), me derreto com os versos de Tom Jobim, a música, que sempre associo ao Rio de Janeiro (aqueles realmente devem ter sido bons, magníficos, tempos).
Mas me contenho e fico aqui, firme e forte, no inferno ribeirãopretano.
Então, eu acho que “a culpa” é das pessoas que insistem em morar nessas localidades aonde não caberiam nem mais formigas, quanto mais famílias.
O pior é que nossa cidade (São Sebastião do Ribeirão Preto) parece caminhar a passos largos para o mesmo destino do Rio (e do planeta todo, acho…)