Sorte do senhor que consegue não chorar pelo Brasil se divertindo com a Argentina. Mas foi terrível ver como é um time (aliás, dois – Alemanha e Espanha) bem arrumado em campo: a bola vem até os pés dos jogadores, bate na trave duas vezes e volta pro gol. Isto sim é o que poderíamos chamar de presença dos deuses do futebol em campo. Nada a ver com nossa tímida e frágil seleção.
Agora, pra acabar com a alegria dos palmeirenses, que me irrita deveras, porque são uns arrogantes, os “nossos argentinos”, gostaria que o Felipão fosse chamado para técnico da próxima seleção brasileira, tirando o doce da boca dos porcos, como tanto gostam de se denominarem.
Mas vai ser bom a Copa prosseguir sem o Brasil; pelo menos poderei ver futebol de verdade, não me preocupando com nossas estrelas tão sofridas.
Acho que ninguém – a não ser os próprios – chorou pela Argentina.
Aqui, a cada gol era uma festa. Acho que até igual ou maior do que para o Brasil. Incrível como uma figura pode se tornar tão antipática para uma quantidade tão grande de gente, ao ponto de o time ficar em segundo plano. Cá pra nós, acabar a copa para nós não me chateou tanto. Afinal é só mais uma competição. E as festividades e “Feriados” me atrapalhou bastante em meu trabalho. Perdoem-me os muito ligados na questão.
Também pra mim, atrapalhou, Sonia. Na primeira vez que o Brasil jogou às 11 da manhã, trabalhei 9 horas seguidas, das 9 às 18, porque não queria me arriscar a encontrar os adoradores da cerveja nas ruas. Enfim, até que enfim! Numa terra em que tudo é motivo para extrapolar os limites, o que seria festa acaba se tornando um grande inconveniente.
Sorte do senhor que consegue não chorar pelo Brasil se divertindo com a Argentina. Mas foi terrível ver como é um time (aliás, dois – Alemanha e Espanha) bem arrumado em campo: a bola vem até os pés dos jogadores, bate na trave duas vezes e volta pro gol. Isto sim é o que poderíamos chamar de presença dos deuses do futebol em campo. Nada a ver com nossa tímida e frágil seleção.
Agora, pra acabar com a alegria dos palmeirenses, que me irrita deveras, porque são uns arrogantes, os “nossos argentinos”, gostaria que o Felipão fosse chamado para técnico da próxima seleção brasileira, tirando o doce da boca dos porcos, como tanto gostam de se denominarem.
Mas vai ser bom a Copa prosseguir sem o Brasil; pelo menos poderei ver futebol de verdade, não me preocupando com nossas estrelas tão sofridas.
Acho que ninguém – a não ser os próprios – chorou pela Argentina.
Aqui, a cada gol era uma festa. Acho que até igual ou maior do que para o Brasil. Incrível como uma figura pode se tornar tão antipática para uma quantidade tão grande de gente, ao ponto de o time ficar em segundo plano. Cá pra nós, acabar a copa para nós não me chateou tanto. Afinal é só mais uma competição. E as festividades e “Feriados” me atrapalhou bastante em meu trabalho. Perdoem-me os muito ligados na questão.
Também pra mim, atrapalhou, Sonia. Na primeira vez que o Brasil jogou às 11 da manhã, trabalhei 9 horas seguidas, das 9 às 18, porque não queria me arriscar a encontrar os adoradores da cerveja nas ruas. Enfim, até que enfim! Numa terra em que tudo é motivo para extrapolar os limites, o que seria festa acaba se tornando um grande inconveniente.
Genial…e sem ironia, Maradona é Maradona. E não esqueça da minha camiseta no Locos por futbol