O pato pateta, nas Pílulas.

 

Um comentário

  1. Lilian
    28/08/10 at 12:36

    Essa estória da Stefany e do Pato foi esquisita do começo ao “fim”.
    Primeiro, com um namoro à distância (não conheço um que tenha dado certo). Depois, o suntuoso casamento que não demorou pra acontecer (já que não podiam namorar, optaram por ficar juntos de vez).
    Então veio a notícia da separação, que ocorreu ainda mais rápida do que a decisão pelo casório.
    Achei estranho ela afirmar insistentemente que o seu endereço era na Itália. Mas como, se a única coisa que a ligava àquele país era o “marido”? Sua família no Brasil, toda a sua estória de vida aqui. Senti cheiro de golpe no ar.
    Não demorou pra acontecer, confirmando o meu “pressentimento”, a concessão daquela pensão maravilhosa de R$130 mil.
    O Pato foi pato mesmo. E ela uma raposa. Vamos ver como se sai daqui pra frente, que golpes mais engendrará, porque isto deve ser parte da sua personalidade; não se torna golpista da noite pro dia.

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