Nas Pílulas, onde foi parar o senso do ridículo dos brasileiros?
Um comentário
Deixe um comentário
Yay! You have decided to leave a comment. That is fantastic! Please keep in mind that comments are moderated. Thanks for dropping by!
Pesquisar
Arquivos
Blogroll
- Blog da Maria Helena (novo)
- Blog da Maria Helena (Sobre isso e aquilo…)
- Blog da Sonia (Nonnabuka)
- Blog do Carlos Rosa (Comunicação e Expressão)
- Bloghetto Selma Barcellos
- Gilberto Kujawski
- Maternidade do Texto (Fábio Reoli)
- Millôr.com
- Nada Absoluto (Érika Gentile)
- Projeto Grifos (Bell Gama)
- Tudo e Nada (Roberto Rockmann)
- WordPress Planet
Categorias
- Colaboradores (290)
- Adalberto de Oliveira Souza (88)
- Annibal Augusto Gama (63)
- Bell Gama (20)
- Brenno Martins (21)
- Euclides Rossignoli (9)
- Gilberto Kujawski (2)
- Selma Barcellos (87)
- Tom Gama (1.140)
Tags
adalberto de oliveira souza
adoniran barbosa
aldir blanc
aniversário
Annibal Augusto Gama
babu
Bell Gama
Brenno
brenno martins
caetano veloso
carlos drummond de andrade
carnaval
chico buarque
cinema
crônica
dorival caymmi
drummond
edu lobo
elis regina
gal costa
Ivan Lins
João Bosco
lua
manu
manuela
manuel bandeira
millôr fernandes
morte
MPB
música
música francesa
música norte-americana
paulinho da viola
poema
poesia
rio de janeiro
selma barcellos
sorriso
São Paulo
tom gama
tom jobim
toquinho
vida
vinicius de moraes
vídeo
O senso do ridículo dos brasileiros foi parar no mesmo lugar para onde costumam ir nossos votos: o nada, o mictório do mundo.