Se não me agacho…

 

 

 

 

 

“Rio de Janeiro — Os prédios do quarteirão compreendido entre as Avenidas 13 de Maio e Almirante Barroso, a Rua Senador Dantas e a Travessa dos Poetas de Calçada, no centro do Rio, foram interditados na manhã de hoje (26) pela Defesa Civil. Todas as pessoas que estavam nesses edifícios estão sendo retiradas. O quarteirão fica em frente ao prédio que desabou na noite de ontem (25).” (Fonte: Agência Brasil, repórter Vitor Abdala)

 

 

            Há exatamente um ano caminhava pelo quarteirão onde ocorreu agora o desabamento dos três prédios no Rio de Janeiro, para conferir a Travessa dos Poetas de Calçada, que havia descoberto numa viagem curta, pouco antes.

            Escrevi, então, uma pequena crônica, que poderá ser lida ou relida clicando aqui.

            Se não me agacho…

 

 

 

3 comentários

  1. sonia k.
    26/01/12 at 23:17

    Lembro-me bem daquela sua viagem e comentário sobre a descoberta da Travessa da Calçada dos Poetas. Querido, a cada ano o Rio apresenta algo totalmente novo e v. acaba sendo quase assistente constante dos fatos.
    Numa vez, logo no primeiro dia, quebrou o pulso e lá se foi de volta pra sua terra
    cuidar do prejuizo. No ano passado fez uma descoberta deliciosa. E agora acontece tudo isto. Alarmante o que pode acontecer com consideradas simples reformas.
    Eu tenho pavor de passar sobre pontes pois sempre sinto insegurança olhando para baixo e pior se faz quando o que tem lá é água. E moro numa cidade onde se tem obrigatoriamente de passar pelas pontes todos os dias. A cidade é dividida pelo Rio Piracicaba – lindo! – mas que, nesse período de chuvas, é violento e suas águas correm fortes e temerárias. Só passo porque preciso mesmo e ainda assim pela via interna da ponte, sem olhar para as águas. Assistir o que ocorreu agora no Rio me deixa profundamente angustiada.
    E, IMPORTANTE, ainda bem que v. se agachou…..

  2. 27/01/12 at 10:02

    Novas vítimas, velhos erros, fiscalização omissa, irresponsável, e um governador que mora em Paris. Apenas a cobrança de impostos é ágil.
    No lido e visto diário de bordo de sua viagem ao Rio, consta que havia um chapéu… Era mágico. Você sairia incólume.

    Beijocas!

  3. Lilian
    29/01/12 at 13:19

    Eu me lembro bem dessa crônica (dos poetas de calçada)… belíssima, como outras tantas. Mas um ano é tempo demais; o senhor está bem longe das calamidades.
    Mas não custa nada a gente se garantir:
    “Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra, como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixeis cair em tentação. Amém.”

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