Adalberto de Oliveira Souza
HEURE DE POINTE
Le soir fébrile,
tempes ardentes,
sueurs,
joies innocentes,
ordres sûrs.
Le sifflet.
Et le trafic
jette sur la poitrine
l’épée
blessant le journal
le lendemain
et la nuit
continue calme.
RUSH
Febril a tarde,
arde nas têmporas,
suores,
alegrias leigas,
ordens seguras.
Silva o apito.
E o trânsito despeja
no peito a espada
ferindo o jornal
no dia seguinte
seguindo a noite
calma.
E vida que segue…
Poema e imagem que se entrelaçam.
A luz na tela e a energia no poema, elementos visíveis e sentidos.
Obrigada.
Flagrantes da vida real.
Ainda bem que existem as noites calmas…
Poeta, levo-o comigo para a conversação de francês.
Ça me fairait três plaisir !
On commence bientôt.
À plus.
E nesse sinal vermelho
Que está fechado
Em que o trânsito é intenso
Eu consigo o caminho de volta para casa
Para contemplar as noites calmas.
Adalberto
Seus poemas são sempre surpreendentes, belos e benfeitos. Parabéns mais uma vez.