Adalberto de Oliveira Souza
NOVAMENTE
Fumaça e cinza.
Traços.
Estragos.
Rachaduras.
Decadências aparentes
de falsa realidade.
Recomposição
inevitável.
Renascimento
sobre cadáveres.
Traços,
aos poucos,
esses traços,
muito aos poucos,
tornam-se
retratos.
Ah, colar os pedacinhos deste puzzle chamado vida…
Belo, Adalberto, comme d’habitude.
Novamente, decadências, recomposição, inevitável, renascimento… palavras que retomam algo/situações da vida. É maravilhoso o aprendizado que nos proporciona.
Novamente sou arrebatado por versos inspiradíssimos de um grande Poeta, Adalberto – assim mesmo, Poeta com P maiúsculo.
Seu veio poético é um oceano tanta inspiração fértil… Os poemas fluem feito cardumes de peixes à procura da fome…
Esta fase poética tá te preparando para o quê? Tô te acompanhando com sol na barriga…