Para a Manuela, nos seus dois primeiros meses.
Dizem-me que dois meses atrás tudo já existia,
o firmamento, as estrelas da Láctea Via,
nosso pequeno planeta azul a girar bêbedo
em torno de si mesmo e do irradiante Sol.
A primavera que desarrolha o verão,
entardece no outono e se estiola no inverno.
Rios, mares e oceanos, ventos e marés,
planuras e montanhas, chuvas e securas.
As luas nova, crescente, cheia e minguante,
gentes e bichos, plantas e pedras.
O deserto e a solidão, a doutrina e a cidadela.
Não sou incréu, olho o céu, piso o chão
e lhes dou razão. Já tudo havia, mas faltava ela,
Manuela, que a tudo isso veio dar razão.
LIIIIIIIIIIIIIINDO!!!
Deve ser mágico, mesmo!
As vezes em que vejo minha mãe mais feliz é quando ela está com as netas (Alexandra e Ruth)… Tudo muda quando essas duas estão por perto! O mundo fica mais bonito, inclusive pra nós, porque felicidade é contagiante.
Tenho de repetir a Carol: LIIIIINDOOOOO!!!!
Feliz a Manuela que tem esse avô e que poderá, mais tarde, ler e guardar o que ele escreve com tanto sentimento.
Sensacional!
Não tinha ideia de como a “vovôzisse” iria se manifestar, no sentido poético.
Qual não foi minha surpresa ao ler tamanho sentimento, talento, emoção e paixão.
Feliz da Maunuela de pertencer à família tão especial.
PS: Carol, devemos uma visita à vocês. Depois dos 3 meses, data em que termina o “contrato de experiência materna”.
Um beijo a todos da família.
Guilherme Garcia
Viva a Manu! Digna de um poema tão lindo!