Em 1999, por serviços prestados, ao ter pego o penâlti do hipócrita de Cristo, Marcelinho Carioca, o Marcos deveria ter recebido uma estátua de ouro. Nem na seleção, em 2002, quando foi campeão mundial, ele foi tão importante. Onze anos depois, o Vagner Love também deveria receber uma estátua, ainda mais por ter feito o gol no centenário que termina sem ilusões. Para conquistar o mundo, é, primeiro, preciso conquistar a América.
Assisti ontem altas horas da noite à reprodução de uma entrevista do Ronaldo, em que ele, muito emocionado e com lágrimas nos olhos, falava sobre as cobranças que sofre, a invasão da sua vida privada, as dores constantes que sente e o esforço que tem feito para conseguir jogar. Disse que se pegarem a planilha de treinamentos físicos ele, de longe,é o que mais tem trabalhado de todo o plantel. Comoveu-me a evidente sinceridade, o tom de desabafo. Gordo, dolorido, ele ainda é o melhor jogador do time e o único capaz de decidir. Mas não se pode jogar tudo nas costas dele, como fez o Corinthians. Para mim (embora santista) o São Marcos é a maior figura do futebol atual. Pegou três pênaltis e nem assim o Palmeiras conseguiu se classficar…
Tio.
Sou corintiano mas já não perco o humor e noites de sono pelo meu time do coração.
Confesso que estou chateado mais pelas gozações dos adversários do que propriamente pelo título não conquistado.
Permita-me discordar, mui respeitosamente, do Rockmann quanto a afirmação de que para conquistarmos um objetivo maior é preciso, necessariamente, conquistar objetivos menores.
Para sustentar minha tese lanço mão de 3 argumentos:
– O Lula conquistou a presidência e nem por isto precisou galgar cargos de menor representatividade para legitimá-lo (não gosto e não voto no Lula, mas democraticamente tolero sua figura).
– Os Estados Unidos conquistaram o mundo apesar de terem sucumbido a uma pequena “ilha de resistência” chamada Vietnã.
– Para se encontrar a mulher (ou homem) de nossas vidas, não precisamos encontrar várias pessoas. Às vezes, na primeira tentativa alcançamos o grande amor.
Brincadeiras e argumentos à parte considero meu clube como o primeiro campeão de clubes da FIFA. Quem quiser contestar que conteste o regulamento, sua forma e metodologia.
A “única”!!!! coisa que não gosto nos corinthianos é a inveja (só pode!) que eles têm do São Paulo.
Nesses dias ruins pra eles, você pergunta sobre o time e eles já vêm com agressões. Eu não entendo isto. Querem elevar o time deles derrubando o dos outros??? Coisa mais esquisita. E hoje ouvi a gracinha de que eles estão até na Bíblia (cartas do apóstolo Paulo)…
Que coisa mais pobre. Tendo homem bonito no time, por que a torcida precisa ser tão grossa?
Se esse é o espírito corinthiano, tô fora. Um pouco de “espírito esportivo” não faria mal aos seus torcedores, alguns dos quais, incompreensivelmente(??? – é tudo muito estranho, um povo vingativo), sou amiga.
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Em 1999, por serviços prestados, ao ter pego o penâlti do hipócrita de Cristo, Marcelinho Carioca, o Marcos deveria ter recebido uma estátua de ouro. Nem na seleção, em 2002, quando foi campeão mundial, ele foi tão importante. Onze anos depois, o Vagner Love também deveria receber uma estátua, ainda mais por ter feito o gol no centenário que termina sem ilusões. Para conquistar o mundo, é, primeiro, preciso conquistar a América.
Assisti ontem altas horas da noite à reprodução de uma entrevista do Ronaldo, em que ele, muito emocionado e com lágrimas nos olhos, falava sobre as cobranças que sofre, a invasão da sua vida privada, as dores constantes que sente e o esforço que tem feito para conseguir jogar. Disse que se pegarem a planilha de treinamentos físicos ele, de longe,é o que mais tem trabalhado de todo o plantel. Comoveu-me a evidente sinceridade, o tom de desabafo. Gordo, dolorido, ele ainda é o melhor jogador do time e o único capaz de decidir. Mas não se pode jogar tudo nas costas dele, como fez o Corinthians. Para mim (embora santista) o São Marcos é a maior figura do futebol atual. Pegou três pênaltis e nem assim o Palmeiras conseguiu se classficar…
Os dois têm razão. Pobre do meu Palmeiras…
Papi, esqueceu-se de citar que na família Corinthiana, ainda há a Manuela!
Há controvérsia. Neta de peixe, peixinha é…
Tio.
Sou corintiano mas já não perco o humor e noites de sono pelo meu time do coração.
Confesso que estou chateado mais pelas gozações dos adversários do que propriamente pelo título não conquistado.
Permita-me discordar, mui respeitosamente, do Rockmann quanto a afirmação de que para conquistarmos um objetivo maior é preciso, necessariamente, conquistar objetivos menores.
Para sustentar minha tese lanço mão de 3 argumentos:
– O Lula conquistou a presidência e nem por isto precisou galgar cargos de menor representatividade para legitimá-lo (não gosto e não voto no Lula, mas democraticamente tolero sua figura).
– Os Estados Unidos conquistaram o mundo apesar de terem sucumbido a uma pequena “ilha de resistência” chamada Vietnã.
– Para se encontrar a mulher (ou homem) de nossas vidas, não precisamos encontrar várias pessoas. Às vezes, na primeira tentativa alcançamos o grande amor.
Brincadeiras e argumentos à parte considero meu clube como o primeiro campeão de clubes da FIFA. Quem quiser contestar que conteste o regulamento, sua forma e metodologia.
Um abraço.
Guilherme Garcia
A “única”!!!! coisa que não gosto nos corinthianos é a inveja (só pode!) que eles têm do São Paulo.
Nesses dias ruins pra eles, você pergunta sobre o time e eles já vêm com agressões. Eu não entendo isto. Querem elevar o time deles derrubando o dos outros??? Coisa mais esquisita. E hoje ouvi a gracinha de que eles estão até na Bíblia (cartas do apóstolo Paulo)…
Que coisa mais pobre. Tendo homem bonito no time, por que a torcida precisa ser tão grossa?
Se esse é o espírito corinthiano, tô fora. Um pouco de “espírito esportivo” não faria mal aos seus torcedores, alguns dos quais, incompreensivelmente(??? – é tudo muito estranho, um povo vingativo), sou amiga.