Estava em São Paulo quando soube da morte de Chico Anysio.
Comentei então com minha filha Bell que não fora uma, mas várias mortes. Ela, com seu faro jornalístico e espírito criativo, logo me desafiou a dar a manchete disso.
Depois de duas ou três tentativas, sugeri: “Chico Anysio morreram”. Ela adorou e logo emendou: “E com as fotinhos dos personagens em volta”.
Hoje, quando vi a capa do jornal “O Dia”, caiu-me o queixo.
Mais impressionante ainda é que a Bell trabalhou durante um ano no jornal “Meia Hora”, que é do mesmo grupo de “O Dia”.
Gama, o Chico Anysio morreu fisicamente, mas sua obra, os personagens que ele construiu em sua longa carreira, o legado e a herança que ele deixou são imortais.
Como já disse o Maestro Soberano Antonio Carlos Jobim, “Longa é a Arte, tão breve a vida”.
Um abraço.
André
Criatividade e sensibilidade no melhor estilo capitanias hereditárias.
Beijocas em ambos!
“Transmimento de pensação” meu caro amigo…os espíritos soltos e atuantes…
forte abraço
C@urosa