Morte e vida, nas Pílulas (seja bem-vindo, Joaquim).

 

Um comentário

  1. Lilian
    31/01/10 at 9:21

    No post sobre o Salinger, ia dizer exatamente isto, que morremos um pouco sempre que morre alguém que amamos, admiramos (todo ser humano é digno de admiração!), mas, então, pensei: se morremos um pouco quando morre alguém, também nascemos “mais um pouco” quando nasce alguém… parece justo. Seja bem vindo, Joaquim!

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