O silêncio é um lenço
que
cai
num chão de algodão.
Mas se disso fazes alarde,
já é tarde: ele partiu
como ave de arribação.
O silêncio é um lenço
que
cai
num chão de algodão.
Mas se disso fazes alarde,
já é tarde: ele partiu
como ave de arribação.
Belo, belo… Porque “seul le silence est grand, tout le reste est faiblesse.”
“O silêncio…. um chão de algodão…” Perfeito o sincronismo.
Adoro perceber os sentimentos sutis das almas de poetas.
Leveza poética em grande estilo, parabéns meu nobre amigo Antonio Carlos Augusto.
forte abraço do leitor,
c@urosa