Semeador 2 comentários . Postado em 30 de setembro de 2011 Ao cabo da dura semeadura, o semeador se farta ao poente contando com as favas da semente e a virtude percuciente da espera engendra a vida, esse largo instante, na aquarela distante do horizonte.
Assim, Antonio. Semeadura, colheita… Entre elas, um horizonte que alimenta de esperanças “o tempo acordado de viver”.
Beijocas e ótimo fds!
Meu caro Antonio Carlos Augusto, e demos graças aos semeadores…todos. Que sustentam o nosso corpo, a nossa alma…sustentam a nossa existência. E a paciência é a sua virtude. Parabéns amigo pela luz de inspiração.
forte abraço
c@urosa