Espantos 4 comentários . Postado em 20 de setembro de 2013 ESPANTOS Ao que não alcanço me lanço. Quasares pulsares Lugares luares Amares mares (nunca dantes navegados). Momentos intangíveis de tontos encantos. Vivo-me de espantos.
Como afirma Ferreira Gullar, a poesia nasce do espanto…
Um de seus mais belos poemas, Antonio.
Beijocas!
Cher Gama,
agradou-me muito essa retomada de Camões.
Parabéns.
Quanto tempo pode durar um espanto?
Gama, seu poema é de rara beleza.
Abraçaço.
Parceiro, então é isso. Chegamos ao ponto.
Sem esses encantamentos não há como pulsar.
Lindo, lindo poema!
P. S.- dizer mais seria usar palavra intrusa.