Adalberto de Oliveira Souza
AUSÊNCIAS
Meus ouvidos ainda cheios de sua voz,
eu de braços e ideias cruzadas,
em companhia,
da desconexão timbrada
no vazio do cansaço.
Impressa a alegria cinzenta no rosto,
o ritmo cambaleante das horas.
a espera calada,
e a pretensão de tudo dizer.
A esperança, essa sim.
colada aos anseios
permanece,
colando nos gestos certeza
de um mundo sem tempo
defronte a janela,
a eterna presença dos sorrisos
sem enigma.
De esperanças e anseios somos feitos, poeta.
Foto fantástica!
A ausência física de uma pessoa
Não quer dizer que ela esteja ausente
Dentro do coração da gente
Pois estamos juntos em pensamento
E no meu amor que é a mais pura forma de sentimento.
A esperança permanece!!!
Lindo!!
Estou sempre à janela!!!
“sem enigma”…