Poeminha difuso 4 comentários . Postado em 10 de setembro de 2014 Selma Barcellos no muro caiado marcas do giz no verso inacabado o jasmim reflorido (como na tarde em que me chegaste) as luas da varanda as canções no vento de primaveras tantas: murmúrios inconclusos Questão de fuso? Itacoatiara, outra vez setembro
Selma, de todos os lindos poemas que você escreve, este é mais um – que abrilhantou a minha quarta-feira.
Parabéns, Poeta iluminada!
Beijoca.
André, em casa de poetas eu coro.
Lá no bloguinho é uma coisa. Aqui o ambiente exige respeito…
Que venham mais setembros assim, a tecer no seu fuso poemas e jasmins…
Para que refloresçam, sempre, as inconclusões, gerando coisas lindas assim.
Beijos, Selminha.