Ah, as velhas cartas…

 

           Selma Barcellos

Selma (perfil)

 

 

 

 

 

 

 

“Cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.”

(Rubem Braga)

 

 

 

 

 

 

Certas cartas, não adianta rasgar. Permanecem inteiras em nós. Aliás, não rasgo nem as que não recebi ou escrevi…

Nas fotos, Jane Renouardt, Valentino, Gene Tierney e Camus. Em suas expressões, vida. 

 

“Mensagem” ( Aldo Cabral / Cícero Nunes),  com Maria Bethânia (e os poemas de Pessoa)

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=r4yOVAB-4b0[/youtube]

 

 

 

Um comentário

  1. André
    24/09/14 at 21:16

    Selma, realmente as cartas servem pra serem guardadas em um lugar escondido e afetivo para recordá-las e lê-las sempre que quisermos, e nunca descartá-las. As fotos e o texto trazem um ar tão nostálgico, e o vídeo, não precisa nem dizer: BETÂNIA é sensacional.

    Beijoca!

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