Paradoxo VII 4 comentários . Postado em 15 de março de 2012 o impossível (porque que é) será infindo em nunca ser o possível (quando é) findar-se-á ao vir a ser
O curto que fica imenso, quase infinito.
O imenso que fica curto, porque é finito,
porque é possível.
O outro… impossível.
A inconcretude do impossível versus a finitude do possível…
Sem tal paradoxo, o tédio, não?
Perseguir o impossível e reinaugurar o possível. Pronto.
Beijocas!
Brenno Augusto (nome de imperador), favor ler as maravilhas do amigo Antonico, às terças-feiras, num bloguinho perto de você.
Sim, querida amiga, de paradoxos e utopias viveremos.
De todo modo, o nosso querido mestre Drummond já respondera por antecipação:
“Mas as coisas findas,
muito mais que lindas,
essas ficarão.”
Ficaremos.
Beijocas!
Tudo lindo…