Selma Barcellos
“Só há uma coisa mais rara do que uma primeira edição de certos autores: uma segunda edição.” (Franklin P. Adams)
“Não há assuntos chatos, apenas escritores chatos.” (H.L. Mencken)
“Fiz um curso de leitura dinâmica e li Guerra e Paz em vinte minutos. Tem a ver com a Rússia.” (Woody Allen)
“Levei quinze anos para descobrir que não sabia escrever, mas aí já não podia parar – tinha ficado famoso demais.” (Robert Benchley)
“Alguns livros são do tipo que, quando você os larga, não consegue pegar mais.” (Millôr Fernandes)
“Se um jovem escritor conseguir abster-se de escrever, não deveria hesitar em fazer isso.” (André Gide)
‘Só se devem ler livros escritos há mais de cem anos.” (Jorge Luis Borges)
“Se quiser ficar rico escrevendo, escreva o tipo de coisa que é lida por pessoas que movem os lábios ao ler.” (Don Marquis)
“Do momento em que o peguei, até a hora em que o larguei, seu livro me fez rolar de rir. Um dia pretendo lê-lo.” (Groucho Marx)
“Basta ler meia página de certos escritores para perceber que eles estão despontando para o anonimato.” (Stanislaw Ponte Preta)
“Quando Jean-Paul Sartre morreu, era Simone de Beauvoir quem eles deviam ter enterrado.” (Tomi Ungerer)
“Que homem teria sido Balzac se ele soubesse escrever!” (Gustave Flaubert)
Selma, já pensou se eu escrevesse um livro? Não sei se teria tanto talento para tal (olha como a sonoridade da letra T prevaleceu nessa frase!), mas certamente a noite de autógrafos estaria lotada. O que eu escreveria no meu livro? Também não sei. Mas sei que você teria um exemplar autografado pra guardar de lembrança.
Beijoca!