Ela já tem 76 anos, mas continua uma encantadora menininha, com o cabelo cacheado, bochechuda, o vestido curto e a boina vermelhos, o doce apelido: Luluzinha.
Continua a atormentar o Bolinha e, com sua inseparável amiga Aninha, faz de tudo para entrar no clube dos meninos, que não querem saber de meninas. A turma é grande. Além dos três, Carequinha, Juca, Zeca, Alvinho, Fifi, Glorinha, Raposo e até duas bruxas, Alcéia e Meméia.
Andavam desaparecidos, há mais de 15 anos. Achavam que as crianças de hoje, com seus celulares, computadores, videogames, MPs não sei das quantas, blue-rays, televisores digitais e outros badulaques eletrônicos, não se interessariam por eles. Pode ser. Mas se ainda existir um cantinho para a imaginação e o sonho, para a singeleza da infância, elas vão se apaixonar pela turma e querer fazer parte dela.
Eu nunca me esqueço das estrepolias que aprontamos, das tantas aventuras que vivemos. Fugi com eles do Seu Miguel, o implacável caça gazeteiros. Acompanhei passo a passo as investigações do Bolinha, travestido de Detetive Aranha, que levavam sempre ao mesmo culpado: Seu Jorge, o pai da Luluzinha. E depois de solucionar mais um caso, o Bola tripudiava:
— O Detetive Aranha ataca novamente!
As histórias clássicas dessa turminha estão de volta nas bancas.
Que bom será voltar a ser criança com elas.
Realmente as revistinhas da turma da Luluzinha e Bolinha eram muito boas. A gente se acostuma com os novos e acaba por só os adquirir.
Adoro leitura de revistas infantis e pego todas da turma da Monica.
Amo o Chico Bento com sua inocência e carisma.
Na semana passada pedi Pato Donald pra matar saudade das edições da Disney. E que gostoso voltar a sentir as emoções daquele pato atrapalhado, do pão durismo do Patinhas e dos outros que participam.
E agora será muito bom voltar a encontrar os amiguinhos da turminha antiga mas sempre nova nos corações de quem os conheceu.
É gostoso apresentar para as crianças os personagens que conhecemos e dos quais eles nem fazem idéia. Gostaria de rever Pinduca, Tim, Dona Marocas, Sobrinhos do Capitão etc. Será que retornam um dia?
Que bela lembrança meu bom amigo Antonio Carlos Augusto, eu fui um colecionador compulsivo dos quadrinhos, que muitos chamavam de “gibi”, na verdade foi o meu primeiro estágio de leitura.Essa turma da Luluzinha não dá para esquecer…que bom que eles voltaram! Vou logo, logo, apresentá-los para minhas pequena Carla Fernanda. Paz e harmonia em seus dias.
forte abraço do leitor,
c@urosa
Eu lia os gibis e demais revistinhas emprestadas por alguém.
Então, conforme o dono do gibi, lia a Tuma da Mônica, Luluzinha, Tio Patinhas e o que mais aparecesse.
Mas a minha paixão mesmo eram as revistinhas do Super Homem, do Batman, do Fantasma e até do Mandrake… Hoje, ver os filmes desses super heróis me conduz diretamente à infância e àquela magia toda. Não sei se conseguiria ler uma estorinha inteira do Batman ou do Superman. Mas os filmes e seriados… prazer imenso, um privilégio é ver, em três dimensões (?? rsrs), o que antes só via no plano.
Gostei de todos os Batman’s e ainda mais de Smallville (Tom Welling como “Superboy” é fantástico! – Que boy!)