No bilhete da “presidenta” Dilma, flagrado pelas câmeras indiscretas, em que ela indaga de suas ministras sobre o acordo que teria sido formalizado no Congresso Nacional sem que ela de nada soubesse, o “Por que” inicial, que deveria ser separado (junção da preposição “por” com o pronome interrogativo “que”), está claramente grafado junto: “Porque” (apesar de uma pequena distância entre as letras, que se repete em outras palavras e parece ser característico da caligrafia dela).
Como ela teve o Lula como professor, não é de se estranhar…
Antonio, a presidente, que domina o javanês arcaico à perfeição, evoluiu para o dilmês castiço e cometeu um lapso… Veja se esta primorosa peça não a redime:
“O que nós tamos vendo é o esforço de cada uma e de cada um ultrapassando as barreiras que a vida impõe a cada um de nós, seja aonde no país a gente nasça”.
Beijocas!
O senhor não viu o principal – “… e eu não sei de nada?”, o que, novamente, nos remete ao Lula. Outro dia mesmo, estive comentando com alguém que o cara foi (é e será?) a pessoa mais traída de toda a história do Brasil. Parece que o pobrezinho só conhece pessoas desleais, porque, como Dilma já reclama, ele também nunca soube de nada. Seria esta uma nova característica da república brasileira? – Com o tempo saberemos.
Ah, e o tango, a “presidenta”, me lembraram Cristina Kirchner…