O relógio deixará de bater
e o pêndulo parado
imóvel
será a única lembrança
do tempo
que já não existe.
Um Deus único
produto de todos os deuses
subproduto de todos os medos
e de todas as angústias
descerá dos céus
para julgar
e ser julgado pelos homens.
(Esse pequeno poema escrevi lá pelos vinte anos, depois de sobreviver a um outro fim do mundo)
Ainda menino e já escrevia bonito.
E ficou agora um sentimento: juízo afinal?
Vão parar por aqui as premonições?
Beijos
O jovem poeta Tom Gama com sua luz especial brilhando forte e irradiando inspiração.
E o tal do mundo não se acabou…
Abraçaço.
já naquela época o nosso gama já arrumava aas letras com magia e sentimento. obrigado!!!!por não parar…………
Muito lindo, Antonio! Aproveito para desejar una linda noite de Natal para todos os amigos dessa Estrela tão bela e que o próximo ano seja MUITO feliz para todos.
Gracias, Antonio, besos!
Sonho recorrente: contar aos netinhos a quantos fins de mundo sobrevivemos. Vó com superpoderes, já pensou?
Belo poema de um jovem e inspirado Antonio.
Que a família Gama tenha um Natal abençoado, em completa paz e harmonia.
Mil beijocas!
Antonio, o comment acima seguiu pelo computador do Luiz. Já ri muito aqui. Como ele também é sobrevivente de vários ‘fins’ e ratifica meus votos aos Gama… maravilha!!!
Beijocas!
Sonia, André, Paulinho, Sophie, Luiz e Selminha: eles passarão, nós passarinhos.
Abraços, beijos, besos e beijocas.