“O quereres e o estares sempre a fim
Do que em mim é em mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal
Bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente pessoal
E eu querendo querer-te sem ter fim
E, querendo-te, aprender o total
Do querer que há, e do que não há em mim.”
“O quereres” (Caetano Veloso), com ele e Maria Gadú
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=BJAkeUvCL1s[/youtube]
Gama, essa música de Caetano é inegavelmente uma obra-prima, apresentando uma letra extensa, eu sempre achei que essa música trata da junção de opostos entre si. Gostaria de qualquer hora interpretá-la em detalhes.
Abraçaço.
Ah, bruta flor do querer… Este refrão já é magistral.
Da última estrofe, a que você destacou, Antonio, nem se fala…
Beijocas!