4 comentários

  1. André
    15/04/14 at 20:13

    Gama, só pra confirmar: então essa gravação é a lindíssima música Que reste-t-il de nos amours vertida para o inglês?
    Ouvi essa versão e posso te dizer que adorei. Não conhecia a cantora.
    Abraçaço.

    • 16/04/14 at 11:47

      Sim, André, é a versão em inglês de “Que reste-t-il de nos amours”.
      Descobrir algo que você ainda não conhecia é uma proeza!

      Abraçaço.

  2. Lilian Tanajura
    16/04/14 at 12:48

    Que delícia ouvir uma música assim! Só o senhor, mesmo, para descobrir tais tesouros… Ainda me lembro daquela música das maçãs, que tantas recordações me trouxe. Quando vejo uma interpretação inédita, para mim, e tão maravilhosa como esta, fico pensando nas quantas ainda existem para serem descobertas, ou que, talvez, eu nunca venha a conhecer. Realmente, os seres humanos, por mais abomináveis que às vezes pareçam, em momentos sublimes assim, podem nos levar ao paraíso. A diferença é que as abominações ferem e deixam cicatrizes, enquanto a beleza apenas preenche, expandindo o coração, enriquecendo a vida.
     

  3. 16/04/14 at 21:35

    Antonio, acho que foi a primeira música em francês que cantarolei na vida. Expressões como “que reste-t-il de nos amours”, “des baisers volés, cheveux au vent” me capturaram desde sempre.
    Nem hesito: é a mais tocada até hoje na minha “mirde” radinho… Com vários intérpretes, em inglês, francês e português…

    Beijocas!

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