A poesia de Selma Barcellos
(by Dennis Stock)
Deste cais
De revoos
E migração
Dos sonhos,
Sob sol e azul
Em deslimite,
O poema,
Em vertigens,
Insiste.
Anoiteço ali,
Em silêncio,
Alumiando candeias.
Ainda
À espera
De que versos
Jorrem-me das veias
E celebrem esta ânsia como finda.
Itacoatiara, primavera de 2011
Bravo Selma!! Adorei o ritmo!!
Lindolindo, Selma! A ânsia que gera o poema e que cessa com seu parto.
Selma diz que não é poeta (recuso-me terminantemente a usar o feminino poetisa).
Imaginem só se fosse!
Este e outros poemas dela que conheço me comovem profundamente.
Beijocas, Selma.
Não sou poeta… Estava deslumbrada de azul, apenas.
Obrigada, Carol, Brenno e Antonio por acolherem o eco de tão pouca voz.
Beijocas!
Parabéns Selma pelo belíssimo poema. Os versos dele vão ficar guardados em minha memória.
Abraço,
André
Você é cativante, André.
Beijocas!
Lindo Selminha!
Só me dá vontade de conhecer Itacoatiara e anoitecer ali, em silêncio.
beleza de poema. Que bela Primavera deve ter sido essa de 2011 para inspirar a poeta. Alías, para uma poeta de sensibilidade de Selma não existe estações do ano É sempre primavera.
Selma é flor de laranjeira na estampa, na beleza e na delicadeza. E quando escreve, tudo fica perfumado. Un beso, Selminha.
Volto ao jardim, colho delicadezas.
Beijocas, Bell, Paulinho e Sophie!