Esse poema é do livro “Enigmas e Sensações”, todo bilíngue. Muito bonito. Foi a propósito desse livro que passei a chamar o Adalberto de “neo-simbolista” (ainda se usa hífen nessa palavra?)
Muito bom ver os poemas republicados no blog. Parabéns!
Ao mesmo tempo estou
Dentro e fora do meu amor:
Dentro porque moro em seu coração
E fora porque sempre estamos juntos
Em qualquer lugar e o tempo inteiro.
Esse é o Adalberto! Tenho também esse poema inserto no livro “Captura” edição de 1989 (João Scortecci Editora). onde nosso mestre poeta fala de coisas como “o amor / a dor / as reticências…” Conservo com orgulho esse “pergaminho”.
Marisa, é bem provável que toda essa nova ortografia seja revista… muita gente boa já não sabe como usar o hífen e ficam, alguns, se policiando quando o assunto é acento ortofônico… e o trabalho do liqüidificador já não será o mesmo.
Não sabia do livro do Adalberto. Hoje é que fiquei sabendo da existência do blog e tive acesso aos poemas. Quando estiver na terrinha vou procurar o livro. Enquanto isso lerei as terças, ler aos poucos é bom, ainda mais nesse mundo tão voraz.
Persona, demandas interiores…
“Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa?” (GR)
Antonio, gostaria de ler o que escreveu mestre Adalberto sobre “o amor/ a dor / as reticências”. Tenho chance?
Eu procurei na Estante Virtual “Enigmas e sensações”, mas não encontrei mesmo.
Faça isso professor Adalberto, republique. Uma antologia seria muito interessante!
Vou procurar as outras obras.
Muito obrigada!
Olá professor Adalberto,
Que poema lindo! Em meio a tantos “eclipses preocupantes” há essa sua luz estelar. Parabéns!
Achei muito interessante o blog.
Obrigada,
Esse poema é do livro “Enigmas e Sensações”, todo bilíngue. Muito bonito. Foi a propósito desse livro que passei a chamar o Adalberto de “neo-simbolista” (ainda se usa hífen nessa palavra?)
Muito bom ver os poemas republicados no blog. Parabéns!
Ao mesmo tempo estou
Dentro e fora do meu amor:
Dentro porque moro em seu coração
E fora porque sempre estamos juntos
Em qualquer lugar e o tempo inteiro.
Esse é o Adalberto! Tenho também esse poema inserto no livro “Captura” edição de 1989 (João Scortecci Editora). onde nosso mestre poeta fala de coisas como “o amor / a dor / as reticências…” Conservo com orgulho esse “pergaminho”.
Marisa, é bem provável que toda essa nova ortografia seja revista… muita gente boa já não sabe como usar o hífen e ficam, alguns, se policiando quando o assunto é acento ortofônico… e o trabalho do liqüidificador já não será o mesmo.
Não sabia do livro do Adalberto. Hoje é que fiquei sabendo da existência do blog e tive acesso aos poemas. Quando estiver na terrinha vou procurar o livro. Enquanto isso lerei as terças, ler aos poucos é bom, ainda mais nesse mundo tão voraz.
Persona, demandas interiores…
“Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa?” (GR)
Antonio, gostaria de ler o que escreveu mestre Adalberto sobre “o amor/ a dor / as reticências”. Tenho chance?
Vai ter chance sim, Selminha.
Também conservo o “pergaminho” a que se refere Brenno.
Vou extrair o poema e postar.
Também não sabia do livro. Belo poema e a imagem reforça o sentimento de estar nessa linha, nesse meio dentro/fora… difícil.
Eu procurei na Estante Virtual “Enigmas e sensações”, mas não encontrei mesmo.
Faça isso professor Adalberto, republique. Uma antologia seria muito interessante!
Vou procurar as outras obras.
Muito obrigada!
Olá professor Adalberto,
Que poema lindo! Em meio a tantos “eclipses preocupantes” há essa sua luz estelar. Parabéns!
Achei muito interessante o blog.
Obrigada,
Att.
Kátia Matia
As estranhezas do ser… junguianamente bela e perfeita!
Lúcida Lúcia, agora falta você passar a ser colaboradora do blog.
Isso é um convite.