Tenho alguns epitáfios programados, numa espécie de pré-sugestão aos viventes ficantes.
Um deles é esse: Não foi a morte que o seduziu… foi ele, sim, que seduziu a morte.
Disse um dia o Paulo Francis que uma das poucas razões por que morrer o incomodava era nunca mais ouvir Cole Porter. A mim fará falta a poesia…
Antonio, não me diga que foi um poema “para se livrar”. Ourivesaria a sonoridade próxima das palavras… Perfeito.
Esse senso de humor diante de um tema muitas vezes assustador, sem perder o fio condutor, faz do poema um choque, entre fé e pensamento, tranformando tudo num unguento, que cura qualquer fissura cansada de sublimar.
Maravilhoso!
Tenho alguns epitáfios programados, numa espécie de pré-sugestão aos viventes ficantes.
Um deles é esse:
Não foi a morte que o seduziu… foi ele, sim, que seduziu a morte.
Disse um dia o Paulo Francis que uma das poucas razões por que morrer o incomodava era nunca mais ouvir Cole Porter. A mim fará falta a poesia…
Antonio, não me diga que foi um poema “para se livrar”. Ourivesaria a sonoridade próxima das palavras… Perfeito.
Belo e reflexivo meu amigo! Compartilho.
forte abraço
c@urosa
Esse senso de humor diante de um tema muitas vezes assustador, sem perder o fio condutor, faz do poema um choque, entre fé e pensamento, tranformando tudo num unguento, que cura qualquer fissura cansada de sublimar.
Maravilhoso!