“Penicilina puma de casapopéias
Que vais peniça cataramascuma
Se partes carmo tu que esperepéias
Já crima volta pinda cataruma.Estando instinto catalomascoso
Sem ter mavorte fide lastimina
És todavia piso de horroroso
E eu reclamo — Pina! Pina! Pina!Casa por fim, morre peridimaco
Martume ezole, ezole martumar
Que tu pára enfim é mesmo um taco.E se rabela capa de casar
Estrumenente siba postguerra
Enfim irá, enfim irá pra serra.”(Millôr Fernandes)
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Antonio, a liberdade de dizer o que pensava era a marca de Millôr.
Adorei!
E o soneto? Brincadeira…