Brenno Augusto Spnelli Martins
É como se fosse um link
o amor curtido à distância.
Se não deu certo um lance,
não precisa nem xilique…
basta apenas um click
e o amor se desmancha.
E agora?
Mas…
e depois?
Como arquivar a ilusão?
Onde postar a emoção?
Compartilhar a paixão?
Onde baixar essa dor?
Cadê o download do amor?
Como excluir a saudade?
Como salvar a verdade?
Quem sabe dar refresh/reload?
A ilustração é outro poema.
Beijocas!
P.S.: Com foto e tudo? Sem escapatória, Brenno.
Postar a emoção que embarga a alma,
Excluir a saudade que me mata,
Saudade é um nó que se desata
Com um beijo que estala na mão em sua palma…
Abraço,
André
Que beleza, André!
Você andou sumido, mas voltou inspiradíssimo.
Um abraço.
não é qualquer click qe desmancha um amor à distância….muitas vezes esse link é mais forte que a presença física….!!!!!!!!
tio Brenno pra vc mil curtidas!!! É como bem
comentou a Selma, vou ler de novo e de novo, no reloaded, no refresh, repeating
Brenno, por vezes vou lendo tanta coisa que passo batido por algumas que depois revejo e percebo que são lindas! Amei esse seu poema! Aliás, seus escritos são ótimos e tenho curtido bastante. A dupla Antonio Carlos e Brenno merece aplausos de pé, na fila do gargarejo, pedindo bis sempre. Apesar do tempo de conhecimento e de meu irmão falar muito em você, só aqui fiquei sabendo de mais essa qualidade sua… poeta.
Beijos