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 Brenno Augusto Spnelli Martins

 

 

 

                              É como se fosse um link

                              o amor curtido à distância.

                              Se não deu certo um lance,

                              não precisa nem xilique…

                              basta apenas um click

                              e o amor se desmancha.

 

                              E agora?

                              Mas…

                              e depois?

 

                              Como arquivar a ilusão?

                              Onde postar a emoção?

                              Compartilhar a paixão?

 

                              Onde baixar essa dor?

                              Cadê o download do amor?

                              Como excluir a saudade?

 

                              Como salvar a verdade?

  

 

 

6 comentários

  1. 05/11/12 at 15:59

    Quem sabe dar refresh/reload?
    A ilustração é outro poema.

    Beijocas!

    P.S.: Com foto e tudo? Sem escapatória, Brenno.  

  2. André
    05/11/12 at 17:09

    Postar a emoção que embarga a alma,
    Excluir a saudade que me mata,
    Saudade é um nó que se desata
    Com um beijo que estala na mão em sua palma…
    Abraço,
    André

    • Antonio Carlos A. Gama
      05/11/12 at 23:56

      Que beleza, André!

      Você andou sumido, mas voltou inspiradíssimo.

      Um abraço.

  3.     não  é  qualquer  click   qe desmancha  um  amor  à  distância….muitas  vezes esse link  é  mais forte  que a presença física….!!!!!!!!

  4. Carolgama
    05/11/12 at 20:38

    tio Brenno pra vc mil curtidas!!! É como bem
    comentou a Selma, vou ler de novo e de novo, no reloaded, no refresh, repeating 

  5. sonia kahawach
    10/11/12 at 11:40

    Brenno, por vezes vou lendo tanta coisa que passo batido por algumas que depois revejo e percebo que são lindas! Amei esse seu poema! Aliás, seus escritos são ótimos e tenho curtido bastante. A dupla Antonio Carlos e Brenno merece aplausos de pé, na fila do gargarejo, pedindo bis sempre. Apesar do tempo de conhecimento e de meu irmão falar muito em você, só aqui fiquei sabendo de mais essa qualidade sua… poeta.
    Beijos  

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